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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
14/01/2010 |
Data da última atualização: |
30/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, K.; HERRERO-JÁUREGUI, C.; COSTA, P. da; TONINI, H.; OLIVEIRA, J. M. F. de; SCHWENGBER, D. R.; TURCATEL, R.; BENTES-GAMA, M. de M.; VIEIRA, A H.; ARAÚJO, E. A de; AQUINO; LIMA, L. M. da S.; WADT, L. H. W. de O. |
Afiliação: |
Karina Martins, UFSCAR; Cristina Herrero-Jáuregui, Universidad Complutense de Madrid; Patrícia da Costa; Hélio Tonini, Embrapa Roraima; Jane Maria Franco de Oliveira, Embrapa Roraima; Danton Roberto Schwengber, Embrapa Roraima; Rafael Turcatel; Michellin; PATRICIA DA COSTA, CPAF-RR. |
Título: |
Production ecology of oleoresin from different species of copaiba (Copaifera spp) in the Brazilian Amazon. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO FORESTAL MUNDIAL, 13., 2009, Buenos Aires. Desarrollo forestal, equilibrio vital. Buenos Aires: República Argentina: FAO, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
PFNM; Produtos Florestais Não Madeireiros. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.cpafro.embrapa.br/publicacoes/resumos/production_ecology_cfm09.png
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Marc: |
LEADER 00925naa a2200277 a 4500 001 1710803 005 2019-07-30 008 2009 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTINS, K. 245 $aProduction ecology of oleoresin from different species of copaiba (Copaifera spp) in the Brazilian Amazon. 260 $c2009 653 $aPFNM 653 $aProdutos Florestais Não Madeireiros 700 1 $aHERRERO-JÁUREGUI, C. 700 1 $aCOSTA, P. da 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aOLIVEIRA, J. M. F. de 700 1 $aSCHWENGBER, D. R. 700 1 $aTURCATEL, R. 700 1 $aBENTES-GAMA, M. de M. 700 1 $aVIEIRA, A H. 700 1 $aARAÚJO, E. A de 700 1 $aAQUINO 700 1 $aLIMA, L. M. da S. 700 1 $aWADT, L. H. W. de O. 773 $tIn: CONGRESO FORESTAL MUNDIAL, 13., 2009, Buenos Aires. Desarrollo forestal, equilibrio vital. Buenos Aires: República Argentina: FAO, 2009. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
ALONSO, J. M.; LELES, P. S. dos S.; NASCIMENTO, D. F. do; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
Jorge Makhlouta Alonso, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; Daniel Ferreira do Nascimento, Desenvix S/A; Jairo Alves Pereira, UFRRJ. |
Título: |
Aporte de serapilheira em recomposição florestal implantados sob diferentes espaçamentos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 29. |
Conteúdo: |
O aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
espaçamento 1,5 m x 1,0 m, a fração reprodutiva. O espaçamento considerado como mais indicado para recomposição florestal, de acordo com a análise da serapilheira, seria o 1,0 m x 0,5m, pois este apresenta uma boa produção de serapilheira, contribuindo para a recuperação do solo e por apresentar distribuição das frações (72,3 % folhas, 21,1 % ramos 3,4 % reprodutivo e 3,2 % outros) mais semelhante às florestas com baixo grau de perturbação. MenosO aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
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Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02687naa a2200217 a 4500 001 1314724 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aALONSO, J. M. 245 $aAporte de serapilheira em recomposição florestal implantados sob diferentes espaçamentos. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 29. 520 $aO aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no espaçamento 1,5 m x 1,0 m, a fração reprodutiva. O espaçamento considerado como mais indicado para recomposição florestal, de acordo com a análise da serapilheira, seria o 1,0 m x 0,5m, pois este apresenta uma boa produção de serapilheira, contribuindo para a recuperação do solo e por apresentar distribuição das frações (72,3 % folhas, 21,1 % ramos 3,4 % reprodutivo e 3,2 % outros) mais semelhante às florestas com baixo grau de perturbação. 650 $aSerapilheira 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 700 1 $aNASCIMENTO, D. F. do 700 1 $aPEREIRA, J. A. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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